O ácido cítrico é um ácido orgânico tricarboxílico presente na maioria das frutas, sobretudo nas cítricas como o limão e a laranja. A sua fórmula química é C6H8O7.
Sua cadeia curta, comprimida por 3 volumosos grupos carboxila, lhe confere poder complexante (fixa cátions como cálcio, ferro, potássio e magnésio) e tamponante (estabiliza o pH de soluções aquosas), sendo ele o principal agente de alcalinização do metabolismo orgânico de homens e animais.
Desta forma, cumpre papel importante na estabilização do pH dos líquidos corporais e no sistema de formação e manutenção óssea.
No suco do limão ele está presente numa concentração que varia de 5 a 7% dependendo da variedade, condições de cultivo e maturidade do fruto. Além disso, o suco costuma conter cerca de 1 % na forma do seu sal, o citrato de potássio.
É o ácido cítrico, nesta elevada concentração, o principal responsável pelo sabor ácido do suco do limão. Mas isso não significa de forma alguma que ele seja um acidificante para o organismo humano. O fato é que ele não permanece nesta forma ácida após sua ingestão, mas transforma-se em sais alcalinos. A prova deste fenômeno está no acompanhamento analítico da urina humana após a ingestão de elevadas doses de suco de limão, resultando, contrariamente ao inicialmente previsto, em forte alcalinidade. Seu poder é tão alcalinizante que pode até neutralizar a acidez do estômago e outros problemas digestivos ingerindo suco de limão com água. Os sais restantes passam para o sangue, neutralizando-o e mantendo sua leve alcalinidade.
Assim, o suco do limão, apesar de gerar exteriormente uma reação ácida, interiormente é um gerador de bases, portanto um alcalinizante.
Além disso, trata-se de um conservante natural que, junto com o ácido ascórbico (vitamina C) e os óleos essenciais da casca, cumpre a função de um bactericida seguro e natural contra fermentações no estômago e intestinos, além de tratar infecções internas e externas de caráter contagioso. Na verdade sua ação é bacteriológica e bacteriostática quando destrói microorganismos ou os inativa, criando um ambiente inconveniente aos germes.
Como complexante é um antídoto natural nas intoxicações em geral, inclusive nas causadas por ingestão de soda ou potassa cáustica.
Todas as frutas cítricas, como a própria denominação indica, são ricas neste ácido; mas o limão é a única que consegue alcançar níveis de 5 a 7%. Entretanto, as laranjas e tangerinas, apesar de serem também consideradas frutas cítricas, costumam conter menos que 1% deste ácido na composição do seu suco.
Sua cadeia curta, comprimida por 3 volumosos grupos carboxila, lhe confere poder complexante (fixa cátions como cálcio, ferro, potássio e magnésio) e tamponante (estabiliza o pH de soluções aquosas), sendo ele o principal agente de alcalinização do metabolismo orgânico de homens e animais.
Desta forma, cumpre papel importante na estabilização do pH dos líquidos corporais e no sistema de formação e manutenção óssea.
No suco do limão ele está presente numa concentração que varia de 5 a 7% dependendo da variedade, condições de cultivo e maturidade do fruto. Além disso, o suco costuma conter cerca de 1 % na forma do seu sal, o citrato de potássio.
É o ácido cítrico, nesta elevada concentração, o principal responsável pelo sabor ácido do suco do limão. Mas isso não significa de forma alguma que ele seja um acidificante para o organismo humano. O fato é que ele não permanece nesta forma ácida após sua ingestão, mas transforma-se em sais alcalinos. A prova deste fenômeno está no acompanhamento analítico da urina humana após a ingestão de elevadas doses de suco de limão, resultando, contrariamente ao inicialmente previsto, em forte alcalinidade. Seu poder é tão alcalinizante que pode até neutralizar a acidez do estômago e outros problemas digestivos ingerindo suco de limão com água. Os sais restantes passam para o sangue, neutralizando-o e mantendo sua leve alcalinidade.
Assim, o suco do limão, apesar de gerar exteriormente uma reação ácida, interiormente é um gerador de bases, portanto um alcalinizante.
Além disso, trata-se de um conservante natural que, junto com o ácido ascórbico (vitamina C) e os óleos essenciais da casca, cumpre a função de um bactericida seguro e natural contra fermentações no estômago e intestinos, além de tratar infecções internas e externas de caráter contagioso. Na verdade sua ação é bacteriológica e bacteriostática quando destrói microorganismos ou os inativa, criando um ambiente inconveniente aos germes.
Como complexante é um antídoto natural nas intoxicações em geral, inclusive nas causadas por ingestão de soda ou potassa cáustica.
Todas as frutas cítricas, como a própria denominação indica, são ricas neste ácido; mas o limão é a única que consegue alcançar níveis de 5 a 7%. Entretanto, as laranjas e tangerinas, apesar de serem também consideradas frutas cítricas, costumam conter menos que 1% deste ácido na composição do seu suco.
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